Secretaria de Mulheres da FETAG-PB realiza nesta quarta mais uma Oficina de Formação para a 7° Marcha das Margaridas 2023

 

A Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares da Paraíba (FETAG-PB), por meio da Secretaria de Mulheres, realiza nesta quarta-feira (10) a quarta Oficina de Formação para a 7° Marcha das Margaridas 2023. A atividade vai acontecer no Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Campina Grande, reunindo mulheres dos demais sindicatos da região.

Além de apresentar às agricultoras familiares da Paraíba os objetivos da Marcha das Margaridas, a oficina é o momento de organizar as propostas das paraibanas, que serão levadas para Brasília nos dias 15 e 16 de agosto, e entregues ao presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva.

As próximas oficinas estão marcadas para os dias 31 de maio, na Capital, João Pessoa, e 14 de junho, em Alagoa Grande, terra de Margarida Maria Alves, líder camponesa e inspiração para a Marcha.

“Este é o momento de construção de nossas propostas em prol do bem viver das mulheres e pela reconstrução do Brasil para levarmos para a Marcha das Margaridas. Já realizamos três oficinas, na cidade de Patos e Guarabira, para os sindicatos do alto, médio sertão e região do brejo, e agora, viemos para a região da borborema para junto às mulheres e também aos homens daqui discutir as políticas públicas, os eixos políticos que nos levam a marchar.  Esta pauta construída por nós da Paraíba durante as oficinas de formação serão entregues ao presidente Lula no mês de junho. Precisamos estar unidas, porque nossa luta é diária, “ reforçou a secretária de mulheres da FETAG-PB, Ivanete Leandro.

Um dos temas que será discutido na oficina pelas Margaridas na Paraíba, e que está incluído nos eixos da Marcha, é a implantação das usinas de energia eólica e solar no Estado, que tem provocado impactos negativos na vida da mulher e do homem do campo, afetando o direito como segurado especial dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, a saúde física e mental da família e a destruição do meio ambiente, pois promove o desmatamento e desequilíbrio do ciclo das águas.

Mabel Dias – Assessoria de Comunicação da FETAG-PB

 

 

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